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Archives Abril 2021

5 Perguntas para resolver problemas

Um problema tem sempre uma solução! Tony Robbins, talvez o coach de maior sucesso mundial, estabeleceu 5 perguntas poderosas para resolver qualquer problema. Neste artigo, trago-te a minha visão de cada uma dessas perguntas. Quais os aspectos que deves ter em conta quando te questionas sobre um problema?

 

O que há de tão importante neste problema?

Para por alguns minutos e analisa o problema como se não fosse teu. Fecha os olhos e visualiza a imagem desse problema. Compreende que, muito provavelmente, estás a visualizar-te "dentro" da imagem. Estás a ver tudo através dos teus olhos. Agora, distancia-te. Imagina como se estivesses a ver essa mesma imagem, mas agora estás a vê-la de "fora". Não estás dentro dela. Imagina a imagem à tua frente ou como se fosse uma tela de cinema. Se estavas a ver a imagem a cores e talvez com alguma voz mais alta, vê agora completamente o oposto. Coloca a imagem a preto e branco, baixa o volume da voz. Faz isto para todas as características que conseguires identificar. Como te sentes agora? Um pouco melhor. Certo?

Agora percebe que talvez ainda não tenhas uma solução, mas... e se tivesses? Retira ao problema o maior poder que ele tem. A tua atenção! Isso mesmo. Deixa que os teus pensamentos passem na tua mente, mas permite que se vão embora da mesma forma. Compreende que são apenas pensamentos. Desvia o teu foco para a solução. Pensa em alguém que admiras muito. O que faria essa pessoa no teu lugar?

Se conseguires resolver esse problema o que ganhas e o que perdes? Pois! Deixa-me conter-te um segredo. Há sempre um ganho e uma perda em todas as tuas decisões. Imagina que o teu problema é estares prestes a ser despedido(a) do teu trabalho. No entanto, consegues resolver isso e continuas no teu posto. Deves estar a perguntar-te, então e qual é a perda nisso? Quem sabe a oportunidade da tua vida num outro local? Ou até encontrares a tua alma gémea no metro enquanto vais para o teu novo trabalho? Ou ainda a empresa na qual ficaste falir no ano seguinte? Com isto quero apenas que, por enquanto, abras a tua mente a infinitas possibilidades. Olha para o teu problema de vários ângulos e faz uma lista de quais seriam os ganhos e as perdas de resolveres o teu problema e de simplesmente deixar que se resolva por si.

O que é que ainda não está perfeito?

Agora que avaliaste o problema de várias posições e lhe retiraste o poder que tem, qual ou quais as soluções que encontraste? Se queres mesmo resolver esse problema vai em frente. O que terias de fazer para o resolver? Como sabes que já o resolveste?

Esta última questão pode parecer disparatada. Afinal, parece-te óbvio que quando resolveres o problema sabes que o resolveste. Mas não é bem assim. Porquê? Quando o foco da nossa mente é o problema e não a solução, ela "habitua-se" a correr atrás de tudo o que justifique aquilo que pensas. Já alguma vez te aconteceu procurares um carro que queres comprar e de repente vês o carro em todo o lado? Atenção que não estou a falar dos anúncios da internet que nos perseguem após uma pesquisa. Não! Nada disso. O teu cérebro vai correr atrás do teu foco para te provar que és capaz. Vais ver aquele carro específico por toda a parte e, quem sabe, até te vem parar uma promoção de compra à caixa de correio. Agora imagina o contrário. Estás focado(a) em algo negativo. O teu cérebro vai fazer excatamente a mesma coisa. Vai provar-te que é possível. Queres problemas? Estás focado em problemas? Pois bem, meu amo. É problemas que terás! A tua mente não és tu! Lembra-te disso. A mente é uma ferramenta que te foi dada para te ajudar a obter tudo aquilo em que te focas. E vai dar-te aquilo que lhe pedires. Portanto, se o teu foco forem problemas, quando resolveres aquele que tens em mãos, espanta-te! Vai aparecer outro para ocupar o lugar. Daí ser extremamente importante focar na solução e, além disso, estabeleceres quando considerarás que o problema foi resolvido.

Depois disto, compreende o que será necessário acontecer para que tudo fique no seu devido lugar. Perfeito!

O que estou disposto(a) a fazer para que fique como eu quero?

Quando se tem um problema, muitas vezes a tendência é ficar extremamente ansioso(a) com ele, mas, ao mesmo tempo, não se move um dedo par alterar a situação. Por medo da mudança, por apego à situação anterior, pelo pensamento de que nunca mais se conseguirá igual ou melhor, entre muitas outras emoções e sentimentos que se misturam não deixando ver as infinitas possibilidades que estão à frente dos olhos.

Está na altura de pensares o que realmente estás disposto(a) a fazer. Aqui estão as perdas de que falei acima. Se colocares toda a tua energia na resolução do problema e em encontrar soluções, o que irás perder? Pode apenas ser o teu tempo, mas é importante que estabeleças até onde estás disposto(a) a ir.

O que é que estou disposto(a) a deixar de fazer para que fique como eu quero?

Exactamente da mesma forma, deves estar disposto(a) a deixar de fazer algo. Podes ter que deixar de ler um livro que gostes porque tens que ir à reunião de condomínio ou pode ser que tenhas que deixar de comprar aquelas roupas caras porque queres mesmo mudar de casa. O que quer que seja, identifica. Faz uma lista das coisas que podes e queres deixar de lado neste momento.

Como é que posso desfrutar do processo enquanto faço o que é necessário para ficar como eu quero?

E chegamos à última questão e, sem dúvida, a minha preferida. Há sempre uma forma de nos divertirmos no processo. Pode parecer estranho e até dizeres que é totalmente impossível. Então, eu tenho um problema e vou divertir-me com ele?! Exactamente isso que leste. Até porque tenho uma óptima notícia para te dar. Depois de responderes a todas estas perguntas, o teu problema ainda te parece assim tão grande? Ou mesmo que o seja, parece-te impossível de resolver? Arrisco dizer que, no mínimo, já estás a considerar outras possibilidades. Se assim é, estás de parabéns porque o primeiro passo está dado.

Não deixes de fazer um exercício poderoso. Junta uma pitadinha de humor em tudo o que digas ou faças relacionado com esse problema. Adivinha o que vai acontecer? A tua mente vai "pensar" que afinal  o(a) seu(sua) comandante não tem um problema assim tão grande. Afinal de contas até se ri dele! E, mais uma vez, sem excepção, vai procurar mais e mais razões para te rires do teu problema.

Depois de teres alterado completamente o teu mindset vais conseguir compreender o que estás a aprender no processo  e vais conseguir disfrutar dele. Estás muito sozinha porque estás a meio de um processo de divórcio e o companheiro(a) não está mais em casa? Porque não inscreveres-te naquele curso de pintura ou fotografia que há anos que querias fazer?  Usa a tua criatividade. Se o teu foco for esse não há limites para ela.

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6 passos para não voltares a procrastinar

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Quando o medo te aprisiona

Não permitas que os teus traumas ou medos te aprisionem. Só há uma forma de quebrares essa corrente. Enfrenta-os!
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Muitas vezes podes sentir que o medo tomou conta de ti. Não te consegues mover ou, simplesmente, nem tens força ou vontade para isso com medo do desconhecido que virá se o fizeres. Não é fácil dominar os nossos medos, mas... é impossível? Nem por sombras! Então, o que fazer para ultrapassar esse medo? Pois bem, a parte pela qual não é simples é que tens de enfrentá-lo. Se continuares a dar-lhe força, ou seja, a permitir-lhe o comando da situação, muito dificilmente te libertarás dele. Convido-te a fazeres um exercício muito simples que te trará outra visão do teu medo ou trauma.

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Autoconhecimento
Toma consciência de qual é o teu medo. Olha para ele, compreende-o, percebe que existe. Muitas vezes nem temos consciência de que existe. Dou-te um exemplo. Imagina que tens uma proposta irrecusável de trabalho, mas algo te diz para não aceitar. Compreende porquê? Poderá ser o medo do desconhecido e estares a sabotar-te com mil e uma desculpas para não aceitares. Depois de tomares consciência de que tens um medo e que medo é esse, faz-te a seguinte pergunta: Porque tenho este medo/trauma? Vai fundo. Fecha os olhos, relaxa durante uns dois minutos, sentindo a respiração, e depois tenta perceber quando foi o primeiro momento em que sentiste esse medo ou em que momento exacto aconteceu determinada coisa que se transformou num trauma.
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Aceitação
Aceita o teu medo e agradece o facto de ele ter estado lá. O medo, como qualquer emoção, está lá por alguma razão. E a razão das emoções é sempre positiva! Elas existem para nos ajudar na nossa sobrevivência. Imagina-te no meio da savana. Sais do carro e começas a tirar fotos. De repente, um leão começa a aproximar-se de ti. Se a emoção do medo não existisse, o que aconteceria? Fugirias para dentro do carro? Pois... É provável que ficasses a tirar fotos ao leão até perceberes o perigo tarde demais. Se o teu medo existiu foi para te proteger de alguma coisa. Compreende o que te trouxe de positivo em algum momento da tua vida. Mais uma vez, olha todas as possibilidades, abre a tua mente, aumenta a consciência e o conhecimento que tens da situação.
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Questionamento
Precisas de continuar a ter esse medo/trauma? O que te traz de positivo agora? No passado, já compreendeste que o teu medo te trouxe algo de positivo. existiu uma razão para a sua existência, mas... e agora? O que te traria de positivo se não o tivesses?
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Afirmação
É importante que dês um comando ao teu cérebro de que agradeces a emoção que ele te trouxe, mas que o comandante és tu e, portanto, não precisas mais dessa ajuda nessa situação específica. Diz a ti mesmo a seguinte afirmação: Agradeço o facto de teres estado comigo mas neste momento já não preciso de ti. Podes partir.
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Acção
Falta agora passares à acção. Enfrenta o medo e deixa finalmente que parta! Quando fizeres todos estes passos vais compreender que o teu medo já não é tao grande assim. É provável que até sintas vontade de te colocar à prova. Tu és capaz! Tu consegues! Tu comandas o teu cérebro! O teu medo irá desaparecer no momento em que decidas isso.
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Celebração
Festeja o facto de já não teres esse medo e descobre uma vida extraordinária!
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Ajuda
Por vezes, o medo e, principalmente, o trauma pode estar tão enraizado que te pareça impossível enfrentá-lo mesmo após estes passos. Se sentes que precisas de ajuda para o enfrentar a PNL pode ser a solução. "Se as pessoas podem aprender a ter medo num curto espaço de tempo, não há qualquer razão para que seja preciso um longo período de tempo para aprender outra coisa" (Richard Bandler, co-fundador da PNL).

A PNL (Programação Neurolinguística) é uma ferramenta que utiliza a linguagem do cérebro para programar exactamente o resultado pretendido, para que tenhamos a nossa melhor versão. Imagina um computador. Se pretendes fazer uma folha de cálculo terás que instalar o programa correcto, como um Excel. Se tentares fazer essa folha num Word, obterás o resultado que queres? Provavelmente não. Assim funciona o cérebro. Pode ser programado e reprogramado para se obter o resultado correcto.

Na PNL não é necessário compreender a razão pela qual se estava assim (não há foco no passado). É importante, sim, compreender porque se continua assim (foco no presente).

A PNL pode ajudar a ultrapassar medos ou taumas, más recordações, sofrimento, fobias, compulsões; a alterar hábitos ou a ressignificar crenças limitadoras; a gostar ou deixar de gostar de algo ou alguém; a melhorar a gestão do tempo ou a ser mais organizado; a tomar decisões importantes; a gerir as emoções; para enumerar apenas alguns pontos.

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5 emoções básicas: como tirares o melhor proveito sem que sejam elas a comandar

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